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O presente trabalho é um estudo de caso que se propõe expor uma experiência pedagógica vivenciada como docente no Instituto Federal do sertão Pernambucano-campus Floresta onde se propondo dentro das disciplinas de filosofia III e IV projetos de intervenção sócios educacionais elaborados e construídos em sala de aula, como proposta de exercitar no alunado a educação libertadora proposta por Paulo Freire (1968). Sabe-se que os conhecimentos adquiridos na vida escolar são fundamental para construímos senso crítico e a autonomia política, logo seguindo o modelo Freriano, os alunos escolheram um problema de pesquisa social que eles pudessem intervir a partir dos conhecimentos técnicos aprendidos nos referentes cursos. Logo investigando sobre a necessidade, trabalhando a biografias e os recortes dos objetos para fundamentação cientificam da pesquisa, debatendo as ferramentas metodológicas, em seguida a conscientização em relação ao mundo e a escolha do objeto, e por fim as ações sociopolíticas decorrente dos planejamentos e execuções feitas pelos discentes. Diante da execução a observação analítica, as propostas intervenção foram escolhidas por ele na maioria de cunho educacional como: crianças, idosos, produtores e escolas, que reforça a ideia que “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção” FREIRE (2010). Contudo os projetos executados ao todo atingiram diretamente em torno 50 indivíduos florestanos, esses dialogando e adquirindo conhecimento de vida e técnico, de forma inclusiva e participativa, ao colocar o aluno como agente autônomo de mudança sociopolítico local.

Educação Libertadora, Sociopolítica, Participação