Jogos digitais, aprendizagem e desempenho escolar: o que pensam os garotos que jogam?
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
ABREU, C. N.; KARAM, R. G.; GOES, D. S.; SPRITZER, D. T. Dependência de Internet e
de jogos eletrônicos: uma revisão. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 30, n. 2,
p. 156-167, 2008.
ALVES, L.; CARVALHO, A. M. Videogame: é do bem ou do mal? Como orientar
pais. Psicologia em Estudo, v. 16, n. 2, p. 251-258, 2011.
ALVES, A. M. P.; GNOATO, G. O brincar e a cultura: jogos e brincadeiras na cidade de
Morretes na década de 1960. Psicologia em Estudo, v. 8, n. 1, p. 111-117, 2003.
ALVES, L. R. G.; MINHO, M. R. S.; DINIZ, M. V. C. Gamificação: diálogos com a
educação. In: FADEL, L. M.; ULBRICHT, V. R.; BATISTA, C. R.; VANZIN, T.. (Org.).
Gamificação na educação. 1 ed. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014, p. 74-97.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
CASTRO, M.; MORALEZ, M. E. Perspectiva de las personas menores de edad acerca de la
violencia en los medios de comunicación: videojuegos, televisión y música. Revista
Electrónica Educare, v. 17, n. 3, p. 229-258, 2013.
CORSARO, W. A. A reprodução interpretativa no brincar ao faz-de-conta das crianças.
Educação, Sociedade e Culturas, v. 17, n. 1, p. 113-134, 2002.
CRUZ, D. M.; RAMOS, D. K.; ALBUQUERQUE, R. M. Jogos eletrônicos e aprendizagem:
o que as crianças e os jovens têm a dizer? Revista Contrapontos - Eletrônica, v. 12, n. 1, p.
-96, 2012.
DURKIN, K.; BARBER, B. Not so doomed: Computer game play and positive adolescent
development. Journal of Applied Developmental Psychology, v. 23, n. 4, p. 373-392, 2002.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
MACEDO, S. M.; GALEFFI, D.; PIMENTEL, A. Um outro Rigor: sobre a questão da
qualidade na pesquisa qualitativa. Salvador: Edufba, 2009.
MOITA, F. M. G. S. C. Game On: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. São
Paulo: Alínea, 2007.
SALGUERO, R. T.; RÍO, M. P.; VALLECILLO, J. L. G. Efectos psicosociales de los
videojuegos. Comunicación, v. 1, n. 7, p. 235-250, 2009.
SARMENTO, M. J. Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, v. 12, n. 21,
p. 51-69, 2003.
SCHERER, M. R. A globalização e a infância: reflexos e reflexões nas falas das crianças. In:
º Encontro Nacional de Prática de Ensino em Geografia - ENPEG, 2009, Porto Alegre.
Anais... Porto Alegre: UFRGS, 2009.
SUZUKI, F. T. I.; MATIAS, M. V.; SILVA, M. T. A.; OLIVEIRA, M. P. M. T. O uso de
videogames, jogos de computador e internet por uma amostra de universitários da
Universidade de São Paulo. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 58, n. 3, pp. 162-168, 2009.
VALDERRAMA, J. A. Los videojuegos: conectar alumnos para aprender. Sinéctica, n. 39, p.
-15, 2012.
VARA ROBLES, E.; PONS GRAU, R.; LAJARA LATORRE, F.; MOLINA, S. M.;
VILLAREJO ROMERA, V.; PLANAS SANZ, E. Impacto del abuso de pantallas sobre el
desarrollo mental. Revista Pediatría de Atención Primaria, v. 11, n. 43, p. 413-423, 2009.
Apontamentos
- Não há apontamentos.