Posicionamento de emissores em sistema de irrigação por gotejamento subsuperficial alternativo
Resumo
O uso de sistemas de irrigação localizado tem propiciado aumento de produtividade e diminuição da demanda hídrica de diversas lavouras, especialmente quando empregado o gotejamento subsuperficial. Porém, esses sistemas apresentam acentuados riscos de entupimento e as manutenções são mais problemáticas do que os sistemas superficiais. Portanto, objetivou-se com este trabalho avaliar o grau de entupimento de emissores em tubos gotejadores para diversas estratégias de uso no gotejamento subsuperficial. O experimento foi conduzido no IF Sertão-PE, CPZR, Petrolina-PE. Os tratamentos são: T1 – gotejamento subsuperficial com gotejadores voltados para cima e protegidos com cinta envoltória (tipo xiquexique); T2-gotejamento subsuperficial com gotejadores voltados para o lado com cinta envoltória; T3 – gotejamento subsuperficial com gotejadores voltados para cima; T4 - gotejamento subsuperficial com gotejadores voltados para o lado e T5 – gotejamento subsuperficial com gotejadores voltados para cima. De acordo com os dados observados houve uma variação de 0,33875 L/h na média das vazões do sistema adaptado. Os dados coletados a partir das tubulações comerciais projetadas para o funcionamento subsuperficial mostram uma variação de 0,3575L/h na média das vazões. Diante dos resultados obtidos foi possível concluir que as tubulações dos tratamentos 1 e 2 (subsuperficiais com emissores protegidos) tiveram melhor desempenho se comparado com as demais e até mesmo com a tubulação comercial.
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